O Flamengo mesmo estando com receitas e com um superávit muito grande, não conseguiu escapar da crise que a pandemia do coronavírus trouxe para o futebol e para o mundo, O clube deveria pagar no último dia 14 de abril uma das parcelas mensais pela compra de Léo Pereira.



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Sem receber de patrocinadores como a Adidas e depois do rompimento do contrato do Azeite Royal, o Flamengo avisou ao Athletico que precisará renegociar os prazos de pagamento. A parcela de 14 de abril seria de aproximadamente R$ 3,5 milhões.

Consultado, o diretor-executivo Bruno Spindel não quis se referir especificamente ao caso de Léo Pereira, mas confirmou que o Flamengo terá de renegociar alguns contratos. "Temos boa situação, mas a crise exige repactuar alguns acordos anteriores", disse Spindel.

É diferente a situação de Michael. Contratado pelo Flamengo, vindo do Goiás por R$ 32 milhões, o atacante revelação do Campeonato Brasileiro de 2019 tem seu pagamento programado em parcelas semestrais. A próxima parcela está prevista para julho. Só haverá problema se a crise do coronavírus persistir até o início do segundo semestre.



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