Rodrigo Caio no Ninho do Urubu Foto: Alexandre Vidal/Flamengo
Mais do que a quantidade de atletas do Flamengo no departamento médico, o tempo que os jogadores têm demorado para se recuperar é que chama mais atenção. Rodrigo Caio, Arrascaeta e Gabigol estão há mais de um mês longe dos gramados. Pedro Rocha completou dois.
Hoje, a principal preocupação é a volta do zagueiro Rodrigo Caio, que sentiu uma lesão muscular na panturrilha na última sexta-feira, quando já retornava para atividades no campo depois de um problema no joelho. O jogador não atua desde o dia 22 de setembro, pela Libertadores, contra o Barcelona do Equador, fora de casa. Depois disso, atuou pela seleção brasileira, e na volta sentiu a primeira lesão, no joelho.
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O caso de Arrascaeta foi semelhante. Foi convocado pelo Uruguai, mas voltou machucado, com lesão muscular na coxa. A última partida foi contra o Athletico-PR, pelo Brasileiro, dia 4 de outubro. Ontem, em atividade no Ninho do Urubu, o uruguaio trabalhou por um período no campo com o elenco, mas segue em tratamento de dores no joelho, acompanhado por fisioterapeutas do clube.
Já Gabigol está em trabalho de transição após se recuperar de problema no tornozelo direito. A lesão já completou um mês e a evolução do atacante é considerada boa. Mas, por ter sido uma torção de maior gravidades, precaução é necessária.
O caso mais longo no departamento médico é de Pedro Rocha. O atacante completou dois meses fora de ação, e sem perspectiva. Ele teve uma lesão na coxa esquerda constada em 6 de setembro e, desde então, passa por um processo de recondicionamento físico e de recuperação de força muscular.
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