Rogério Ceni não conseguiu evitar mais uma queda do Flamengo na temporada 2020. Depois de o time deixar a Copa do Brasil, o treinador viu o Racing eliminar a equipe na Libertadores, depois de uma vitória nos pênaltis em pleno Maracanã.



As duas quedas ligaram o alerta do Flamengo, que agora só tem uma competição para disputar até o fim da temporada. O time de Ceni ocupa a terceira posição no Brasileirão, com 39 pontos em 22 jogos, atrás de Atlético-MG e São Paulo.


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Para Mauro, Ceni devia usar o mesmo método usado por Jorge Jesus em sua passagem pelo clube rubro-negro. Na ocasião, só profissionais frequentavam o Ninho do Urubu, sem a presença de torcedores e conselheiros. Tal atitude ajudava a isolar os jogadores e membros da comissão técnica.

"Não me parece que ele tem, depois de duas eliminações, força o bastante para chegar e mudar tudo como fez o português em 2019. Ele vai precisar do apoio, principalmente, do seu chefe imediato, o Marcos Braz, vice-presidente de futebol", disse Mauro Cezar.

"Ele vai ter tempo para treinar, recuperar jogador de forma mais adequada. Tudo isso pode favorecer para que o time retome a sua caminhada. Ele precisa ter tranquilidade, ter paz, não tem que ter essa turma lá toda hora. Mas para isso vai precisar e muito do apoio da vice-presidência de futebol e quem sabe do presidente Landim", completou o colunista do UOL Esporte.



O Flamengo volta aos gramados no próximo sábado (5), pela 24ª rodada do Brasileirão. O adversário é o Botafogo. O clássico será disputado no estádio Nilton Santos, a partir das 17h (horário de Brasília).

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