OFF - Doriva puxa a fila de técnicos que despontaram em 2014: veja os nomes

18/12/2014 08:12

OFF - Doriva puxa a fila de técnicos que despontaram em 2014: veja os nomes

Treinador leva Ituano a título paulista e comandará o Vasco em 2015. Hermerson, Eduardo Baptista, Argel, Wagner Lopes e Chamusca também têm bons resultados

Há quem prefira os medalhões, como Felipão, Vanderlei Luxemburgo, Tite, Abel Braga, Mano Menezes, Oswaldo Oliveira. Há quem feche com uma solução mais barata, apostando nas revelações. Foi o caso do Vasco. O recém-empossado presidente Eurico Miranda não renovou com Joel Santana e decidiu escolher uma nova cara. Em seu primeiro ano como treinador, o ex-jogador Doriva conseguiu levar o modesto Ituano ao título do Paulistão 2014. E, mesmo que no Brasileirão 2014 não tenha obtido o mesmo sucesso no comando do Atlético-PR (durou apenas oito jogos), termina a temporada em alta com a oportunidade dada pelo clube carioca para a temporada de 2015.

Não só ele, mas outros novos comandantes surgiram em 2014 em bons momentos para aumentar as opções dos clubes. Eduardo Baptista, Hemerson Maria, Argel Fucks, Marcelo Chamusca podem, em 2015, aparecer como boas apostas em meio a um mercado com poucas novidades. Confira a história de cada um.

DORIVA



O sucesso à frente do Ituano, conquistando o Paulistão 2014, é comprovado nos números: o time levou apenas 11 gols em 19 partidas, mesmo enfrentando o Santos três vezes e o Palmeiras, duas, além do São Paulo. O ataque, no entanto, não é a especialidade de Doriva aos 42 anos. Tanto no clube paulista como no Atlético-PR, a média de gols foi inferior a um por partida, em 27 jogos, e se manteve praticamente a mesma no Ituano e no Furacão.

HEMERSON MARIA



No terceiro ano como técnico profissional, Hemerson, de 42 anos, foi duplamente coroado. Ajudou o Joinville a voltar à Série A após 28 anos e conquistou o título inédito da Série B. Durante a temporada no JEC, mostrou serenidade, concentração e muito comprometimento. Em 2013, no Avaí, o treinador bateu na trave e usou a frustração como combustível para vencer no Norte do estado no ano seguinte.

EDUARDO BAPTISTA



Esse tem o comando no sangue. Filho do treinador Nelsinho Baptista, foi efetivado como treinador do Sport em fevereiro deste ano após trabalho como interino. Começou a ganhar simpatia da torcida após a vitória sobre um dos maiores rivais, o Náutico. O primeiro semestre foi vitorioso, com títulos do Pernambucano e da Copa do Nordeste. Fez uma campanha razoável no Brasileiro, sem grandes sustos, apesar de um momento de instabilidade - o time terminou em 11º lugar. Com 44 anos, teve o contrato renovado para 2015.

ARGEL FUCKS



O ex-zagueiro Argel, que em campo sempre teve poder de liderança com seu estilo de xerife, chegou em julho ao Figueirense como treinador pela segunda vez (a primeira foi em 2012) e foi um dos responsáveis pela boa campanha na Série A do Brasileirão. Da lanterna, posição em que encontrou a equipe, ajudou a garantir a permanência na elite em 2015 e terminar a competição em 13º lugar. Aos 40 anos, tem passagem por Mogi Mirim, Guaratinguetá, Caxias, Guarani, Oeste de Itápolis, Joinville e Criciúma.

WAGNER LOPES



O ex-jogador naturalizado japonês que disputou a Copa de 1998 pelo país asiático fez um bom trabalho como técnico no Campeonato Paulista pelo Botafogo, um dos melhores times da primeira fase. Não se firmou no Criciúma, mas depois conquistou 10 vitórias, quatro empates e quatro derrotas no Atlético-GO na campanha da Série B. O time estava perto da zona de rebaixamento e quase subiu para a Série A. Bastaria uma vitória na última rodada sobre o Santa Cruz, já que o Boa Esporte perdeu do Icasa. Agora, aos 45 anos, acertou com o rival Goiás para o lugar de Ricardo Drubscky.

MARCELO CAHAMUSCA



Irmão de outro treinador, Péricles Chamusca, de quem foi auxiliar, Marcelo Chamusca não ganhou títulos na temporada nem subiu o Fortaleza, eliminado nas quartas de final da Série C do Brasileiro. Foi ainda finalista do estadual, perdendo para o Ceará. Mas tem a seu favor um sistema de jogo consistente e bons números: 28 vitórias, 19 empates e três derrotas. Aos 48 anos, treina os times para ir para cima dos adversários, mas defende a frase do irmão de que o torcedor em busca de espetáculo deveria ver um show da cantora baiana Ivete Sangalo.

664 visitas - Fonte: GE


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