Atualmente no Manchester United, Edinson Cavani se tornou o grande 'sonho de consumo' de boa parte dos torcedores dos clubes brasileiros nos últimos anos. Logo após deixar o PSG, o uruguaio foi especulado em uma série de times da América do Sul, mas, sem possibilidade de um acerto muito por conta da faixa salarial, o atacante assinou contrato com os Red Devils até junho de 2022.



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Restando pouco mais de sete meses para o término do vínculo com o clube inglês, Cavani voltou a ser especulado no futebol brasileiro. Nos últimos dias, a bola da vez foi o Palmeiras, equipe que teve o nome ligado ao centroavante antes da ida do uruguaio à Inglaterra.

Apesar de ser apontado como um futuro 'grande reforço' do início da 'Era Leila Pereira' à frente do Palmeiras, a atual patrocinadora do clube não deve fazer grandes investimentos em reforços assim que assumir o Verdão. O ESPN.com.br apurou que a política a ser adotada, ao menos no início da gestão, deve ser a mesma utilizada nos últimos dois anos, com a busca de nomes pontuais, com passagens por seleções de base e que tenham potencial de venda no futuro.

De acordo com apuração da reportagem com pessoas próximas a Cavani, o atacante não deixará a Inglaterra antes do término de seu contrato. O estafe do craque considera a permanência na Europa como a melhor opção, uma vez que o uruguaio tem sido constantemente utilizado por Ole Gunnar Solskjaer e tem a possibilidade de encerrar a temporada com títulos e em alta no Velho Continente.

O curioso é o que pode acontecer a partir de junho de 2022. Conforme apuração da reportagem, Cavani realmente considera uma vinda ao futebol brasileiro. Até o momento, o único local descartado pelo estafe do atleta é a China. No entanto, o craque vê com bons olhos um retorno à América do Sul, principalmente pela possibilidade de estar mais perto do Uruguai.

Clubes de massa como Corinthians e Flamengo são tidos como 'preferidos' pelo estafe do atleta. Porém, Cavani estaria disposto a ouvir diferentes propostas até definir o melhor destino.

Não é de hoje que o nome do craque é ligado a uma possível vinda ao futebol nacional. Em meados de 2020, conforme apurado pelo ESPN.com.br, Walter Guglielmo, empresário e irmão de Cavani, esteve presente no Flamengo, no Palmeiras, no Internacional, no São Paulo, no Atlético-MG e no Grêmio.

Porém, a resposta de todos os clubes brasileiros para um distanciamento em relação a um acerto com Cavani era a mesma: o alto salário. Com vencimentos próximos aos 20 milhões de euros por ano (algo em torno de R$ 100 milhões), o pagamento ao uruguaio era algo fora de cogitação até mesmo para os clubes com maior saúde financeira e aporte de patrocinadores do Brasil, como Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG.



Ainda em março deste ano, Luis Cavani, pai do craque, disse em entrevista ao canal de televisão TyC Sports, da Argentina, que via o centroavante no Boca Juniors ao final do contrato com o Manchester United. Na época, o pai do atacante disse que o atleta não estava 'muito cômodo' na Inglaterra e que considerava um retorno.






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