Crédito: Pedro Sousa / Atlético-MG

Paulo Sousa chegou em uma situação praticamente irreversível no Flamengo após derrota para o Red Bull Bragantino, nesta quarta-feira (8), pelo Campeonato Brasileiro. A direção do clube começa a pensar qual o nome ideal para assumir o comando da equipe e substituir o português.



Cuca é um dos nomes que entra em especulações. Ele está sem clube desde que deixou o Atlético-MG, após fazer sucesso em 2021 com os títulos do Campeonato Mineiro, Brasileirão Série A e Copa do Brasil. Ele abriu o jogo sobre a possibilidade de treinar o Flamengo:

“Como posso pensar diferente (em relação ao Flamengo) se não tive procura de ninguém? Deixa as coisas acontecerem e se acontecer se resolve”, revelou Cuca à ESPN.


Nas redes sociais, grande parte da torcida do Flamengo fez campanha contra Cuca mesmo antes de acontecer negociações de forma oficial. Ele tem problemas no passado em um caso de estupro na década de 80 e vem recebendo rejeição dos torcedores.


Nesta semana, o treinador já havia falado sobre o que planeja para o restante deste ano: “Tem treinador trabalhando lá (Paulo Sousa, perto de ser demitido). Eu não saí do Galo para outro time. Saí para cuidar da minha família, das necessidades que tinha, prioridades, minhas filhas. E cuidar do meu projeto, que estou cuidando e está indo bem, graças a Deus”, afirmou Cuca.

Ele tem duas passagens pelo Flamengo, ambas curtas, em 2005 e 2009. Os próximos dias serão cruciais para definir a situação do clube em 2022. Com Cuca distante, é possível que um treinador estrangeiro seja procurado.

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“Não se iludam. Jogando esse futebolzinho medonho, mequetrefe, muquirana que o time do Paulo Sousa joga, vai brigar contra o rebaixamento. Esqueçam o Brasileiro. O Flamengo não é mais candidato ao título brasileiro. O que o time ainda pode sonhar, se trocar imediatamente de treinador e se colocar alguém minimamente competente à frente do elenco, é brigar pela Copa do Brasil. A Libertadores também, mas já estou começando a achar muito difícil”, disparou o jornalista.


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“Há coisas que não posso controlar, e essas são as que menos gasto energia. Quando tenho que gastar energia, é com minhas convicções e com minha metodologia, trabalhar os rapazes da melhor forma para sermos competitivos e ganharmos os jogos”, desabafou o português do Flamengo.