O Flamengo pode perder um jogador importante na janela do meio do ano, mas não vai ser barato. Segundo o jornalista Nicolo Schira, o Rubro-Negro pediu um valor alto para negociar o lateral direito Wesley, que tem sido sondado por clubes europeus. A sondagem mais recente foi do Manchester City, da Inglaterra, que sinalizou com a possibilidade de fazer uma oferta para o jogador. Pela apuração de Nico Schira, o Flamengo pediu 45 milhões de euros para liberar o atleta. O clube inglês, que disputará o Mundial de Clubes nos Estados Unidos, assim como o Flamengo, gostaria de contar com Wesley para a competição.

No entanto, o Lance! apurou que o Rubro-Negro só pretende negociar o atleta, caso isso aconteça, após o torneio. Anteriormente, Bournemouth e Aston Villa, ambos da Inglaterra, demonstraram interesse pelo lateral-direito. O primeiro, aliás, chegou a mandar uma oferta de 12 milhões de euros (R$ 72 milhões na cotação da época) no ano passado. A proposta, no entanto, foi recusada. Wesley em Fluminense x Flamengo . Em suas redes sociais, um dos agentes de Wesley publicou uma foto no país europeu. O objetivo do empresário é conhecer as instalações de possíveis interessados pelo rubro-negro, além de analisar projetos acerca do futuro do atleta.
Conforme publicado por Gianluca Di Marzio, outro nome também está no radar do Manchester City: Tino Livramento, do Newcastle. Assim como Wesley, o inglês também é jovem (22 anos). Atualmente, o City conta com apenas um lateral-direito, o inglês Rico Lewis (20 anos). Assim, o técnico Pep Guardiola já precisou improvisar alguns jogadores na posição, como Matheus Nunes e Nico O'Reilly.

Após o título do Flamengo da Supercopa do Brasil, o técnico Filipe Luís garantiu que Wesley escolheria em junho onde iria jogar, justamente pela qualidade do atleta. O Barcelona, por exemplo, demonstrou interesse pelo jogador em fevereiro deste ano, segundo o site espanhol Sport. - Sobre o Wesley. É o tipo de jogador que em junho vai escolher onde ele vai querer jogar, porque não tem teto, esse jogador é diferente - disse Filipe Luís.
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