Emanuelle Ribeiro comenta momento de instabilidade de José Boto no Flamengo. O "caso Mikey" é página virada no Flamengo. A terça-feira foi dia de aparar arestas entre Gávea e Ninho do Urubu e estancar a crise que atravessou o clube fora de campo. Bap não estava no Rio de Janeiro, mas conversou com José Boto por telefone para ambos se acertarem. Em breve contato com a reportagem do ge, o presidente garantiu a continuidade do diretor de futebol português no cargo. — Tudo sob controle, nada vai mudar. Na última segunda-feira, o ge apurou que Boto ficou chateado com o veto de Bap à contratação do atacante irlandês Mikey Johnston, que tinha passagem de avião já comprada para chegar ao Rio na terça. O que mais incomodou o homem forte do futebol rubro-negro não foi a decisão do presidente em si, mas o fato de a negociação ter sido embargada depois de ter um aval para seguir. Nos bastidores, Bap considerou natural o aborrecimento de Boto, mas tratou como uma divergência pontual.
A reportagem ouviu que ambos continuam alinhados e que em nenhum momento o presidente cogitou a possibilidade de demitir o diretor de futebol, mesmo com a primeira turbulência vivida pelo português no dia a dia no Ninho do Urubu. Entenda o caso A repercussão negativa entre torcedores e a pressão interna na Gávea para que o Flamengo voltasse atrás no acerto com o atacante Mikey Johnston aumentaram os questionamentos no clube sobre o trabalho de José Boto. A interferência do presidente Bap, que vetou a contratação do irlandês, simboliza o pior momento do diretor de futebol, que vive desgaste com vários jogadores.




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