Após o término da participação do Flamengo no Mundial de Clubes, o clube carioca buscou a contratação do irlandês Mikey Johnston, do West Bromwich, da Inglaterra. Entretanto, após desacordo interno, o Rubro-Negro desistiu da negociação. Foi neste momento que entrou em debate o trabalho de scout, uma vez que o jogador não está nos grandes holofotes do mercado europeu. Nas redes sociais, flamenguistas resgataram uma afirmação de Bap, presidente da instituição, sobre o tema. Para alguns torcedores, a diretoria do Flamengo cedeu à pressão interna e externa sobre a transação, que se tratava de um rosto não tão conhecido. Assim, passou por cima da questão profissional, uma vez que o nome de Mikey Johnston foi alvo da equipe de scout. A afirmação de Bap, Luiz Eduardo Baptista, foi em outubro do ano passado, antes da eleição presidencial.
O Rubro-Negro recuou após a repercussão no entorno da contratação. A reação negativa por parte dos torcedores e a pressão interna de correntes políticas do clube, fizeram com que o Flamengo desistisse de vez do jogador, que seria o primeiro reforço desta janela de transferências. O valor da contratação também foi bastante contestado internamente. Mikey Johnston custaria cerca de 5 milhões de libras (cerca de R$ 37 milhões) aos cofres rubro-negros. Além disso, o status do possível reforço desagradou a pessoas de dentro do clube, que enxergaram ele na mesma prateleira do atacante Juninho, contratado junto ao Qarabag, do Azerbaijão, em janeiro.
Assim que o nome de Mikey se tornou público, houve uma grande repercussão negativa por parte da torcida nas redes sociais. A contratação também virou uma pauta interna, e grandes nomes da atual gestão fizeram pressão para que o clube voltasse atrás no acerto. Além disso, o presidente Luiz Eduardo Baptista recebeu questionamentos de conselheiros e dirigentes sobre a contratação do irlandês.




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