Na madrugada da última segunda-feira (6), o muro da sede social do Flamengo, localizada na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ), foi alvo de uma pichação que criticava o atacante Samuel Lino. Esse protesto ocorreu poucas horas após a amarga derrota do Rubro-Negro contra o Bahia, no domingo (5), durante uma partida válida pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro, realizada na Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).
Os dizeres da pichação, que incluíam a expressão “$ Lino peladeiro”, fazem referência ao investimento significativo que o clube fez na contratação do jogador, proveniente do Atlético de Madrid por 22 milhões de euros (aproximadamente R$ 143 milhões), consolidando-se como a contratação mais cara na história do Flamengo.
Durante o jogo, que terminou em 1 a 0 a favor do Bahia, Samuel Lino teve um desempenho abaixo das expectativas. No primeiro tempo, quando o placar ainda estava empatado em zero a zero, o atacante perdeu uma clara oportunidade de gol frente ao goleiro Ronaldo. A partir de então, a equipe baiana abriu o placar com um gol de Willian José.
Em uma coletiva de imprensa após a partida, o técnico do Flamengo, Filipe Luís, saiu em defesa do jogador. Ele argumentou que era difícil avaliar o desempenho de Lino em uma partida com um jogador a menos, além de ressaltar a importância da função defensiva que o atacante precisou desempenhar. Filipe Luís elogiou o talento e o esforço de Samuel Lino, afirmando que era questão de tempo até que ele se reciclasse e pudesse contribuir ainda mais para a equipe.
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