No último domingo (5), o Flamengo teve um desempenho complicado na partida contra o Bahia, realizada na Arena Fonte Nova, em um confronto que valia pela 27ª rodada do Brasileirão Betano. A equipe, liderada pelo técnico Filipe Luís, sabia que precisava de um empate para retomar a liderança do campeonato, já que o Palmeiras havia vencido o São Paulo, ocupando a primeira colocação com 55 pontos, empatando no número total de pontos, mas superando o Rubro-negro no número de vitórias.
Logo no início do jogo, aos 12 minutos do primeiro tempo, o Flamengo se viu em uma situação desfavorável, ficando com um jogador a menos. Durante uma jogada na área, Danilo levantou o pé ao tentar interceptar uma bola, acertando o rosto de Tiago. O árbitro, por sua vez, não hesitou em mostrar o cartão vermelho ao defensor, complicando ainda mais a situação da equipe carioca.
Com um jogador a menos, Filipe Luís teve que alterar sua formação, optando por colocar o zagueiro Cleiton em campo, retirando o atacante Pedro. Essa decisão não agradou a torcida flamenguista que se manifestou nas redes sociais, expressando sua insatisfação com a saída de Pedro. Muitos torcedores argumentaram que o jogador deveria ter permanecido, principalmente devido às condições do gramado que não favoreciam o jogo de toque rápido que caracteriza a equipe.
Entre os comentários, um torcedor afirmou: “Eu teria deixado o Pedro pra jogar no chuveirinho mesmo. O gramado não favorece o jogo do Flamengo com toques curtos.” Outro comentou: “Quem paga o pato é sempre o Pedro. Impressionante.” Alguns torcedores chegaram a sugerir que a decisão de Filipe Luís poderia ter uma motivação pessoal, expressando críticas ao treinador por sua postura em relação ao atacante.
A indignação da torcida aumentou com a percepção de que outras opções poderiam ter sido exploradas, como a substituição de Samuel Lino em vez de Pedro. A desconfiança em relação a Filipe Luís cresceu, com muitos sugerindo que ele tinha “um problema pessoal muito grave com o Pedro”. Essa situação revela não apenas o impacto das decisões do treinador nas partidas, mas também a constante pressão que ele enfrenta da torcida.




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