Eduardo Bandeira de Melo e Vanderlei Luxemburgo, um dos técnicos do Flamengo no período Foto: Gilvan de Souza/Flamengo/Divulgação
A 18 dias da estreia no Brasileiro, o Flamengo nem bateu o martelo sobre onde será o jogo contra o Sport. Ainda assim, a cúpula do futebol rubro-negro sonha alto. De acordo com as projeções feitas pela diretoria, o time tem que terminar a principal competição nacional classificado para a Copa Libertadores. O que está rabiscado no papel representa um salto considerável em relação ao desempenho recente.
Dono de seis títulos, o clube acumula um retrospecto sofrível desde que Eduardo Bandeira de Mello assumiu a presidência. Em três edições, a melhor performance foi em 2014, quando a torcida “festejou” uma modestíssima 10ª posição. Em 2013 e 2015, flertes com a zona da degola deixaram os torcedores de cabelos em pé. Nas três edições do Brasileiro, nada menos do que sete técnicos foram contratados.
Assim como nos anos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo, o Flamengo não terá o Maracanã durante toda a competição, o que representa uma outra pedra no sapato do planejamento.
O clube deverá confirmar Brasília como palco para os duelos contra Palmeiras, Grêmio, São Paulo, Cruzeiro e Atlético-MG.
— O Flamengo, ainda que sem o Maracanã, tem de mirar o G-4 — disse Flávio Godinho, vice de futebol.
Entre o sonho e a realidade, o caminho será longo.
Números da gestão Bandeira no Brasileiro Foto: Infografia/Extra
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