Daqui a pouco chegará à CBF uma carta, entregue em mãos, que requer da entidade o cumprimento da lei do Profut e convoque os clubes das Séries A e B para todas as suas assembleias, iniciativa nascida na Primeira Liga e encabeçada pelo presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares.

A CBF tem se feito de surda apesar da lei, que determina a participação dos 40 clubes em assembleias e eleições na entidade, estar em vigor desde agosto do ano passado.

Mas, enfim, cumprir as leis nunca foi o forte da CBF nem de seus cartolas, embora, hoje em dia, José Maria Marin a cumra em prisão domiciliar em Nova Iorque e Ricardo Teixeira e Marco Polo Del Nero, de certo modo, também ao não saírem do Brasil.