A derrota por 2 a 1 para o Independiente foi apenas uma parte do drama vivido pelo Flamengo na última quarta-feira (6), no estádio Libertadores de América. A delegação do clube passou por maus bocados em Avellaneda, o que incluiu um bloqueio policial de cerca de 1h após o jogo e atletas caminhando no meio da rua para chegar aos vestiários.
O espaço que recebeu a comitiva rubro-negra no estádio esteve longe do oferecido no Maracanã e em outras arenas do Brasil. Era impossível acompanhar a partida em pé pelo bloqueio da visão do campo. Dirigentes e atletas não relacionados precisaram se apertar e muitas vezes se abaixaram para observar os lances da primeira partida da decisão da Copa Sul-Americana.
Distribuída em pelo menos três camarotes, a comitiva rubro-negra foi alvo de alguns torcedores argentinos. No gol de empate, um copo e uma garrafa foram atirados no espaço com conselheiros e alguns cartolas. A segurança privada precisou ser reforçada para evitar novos episódios.
Mas o pior momento aconteceu após o apito final. Um bloqueio policial foi montado na saída da área reservada aos visitantes. Delegação do Flamengo e jornalistas brasileiros não puderam passar por cerca de 1h. Nenhum argumento foi capaz de solucionar o impasse, enquanto a Polícia Argentina sustentava a necessidade de garantir a segurança.
A entrevista coletiva do técnico Reinaldo Rueda aconteceu sem a tradicional corrente no vestiário e com a ausência de diversos profissionais de comunicação do Brasil. Jogadores, dirigentes e jornalistas só foram liberados em conjunto com a torcida do Flamengo. Todos precisaram caminhar pela rua Diego Milito até o acesso ao vestiário visitante.
Expostos, os jogadores não relacionados se mostraram assustados no trajeto de aproximadamente 50 metros. A segurança do Flamengo redobrou a atenção para evitar problemas. Alex Muralha, Rafael Vaz, Mancuello, Renê, Gabriel, Lincoln e Geuvânio estavam no grupo.
O zagueiro Rafael Vaz, inclusive, foi xingado muito próximo por um torcedor no caminho. Ele se virou e o encarou. Na sequência, recebeu o apoio de outros rubro-negros, enquanto a segurança do clube vigiava qualquer movimentação que pudesse causar mais transtornos.
Incomodados, jogadores e diretoria chegaram ao vestiário quando já faltava pouco tempo para o ônibus deixar o estádio. A insatisfação foi grande e muitos dos envolvidos defenderam tratamento semelhante para os argentinos no Rio de Janeiro. Foi uma noite para esquecer e que promete ter desdobramentos.
tem problema não quarta feira q vem nois coloca eles na roda e mostra quem é quem
uma tremenda falta de ética!
Tem q fazer, eles sentir o drama no jogo de volta.
esses argentinos, fizeram de propósito, esses mal caráter.....
# tem q por eles pra sentir a pressão, na volta.
Agora chega no Rio o Bandeira recebe com flores, champanhe e tudo mais tem botar pra fuder tiro, bomba torcida pressionando e título Caraí não pode aliviar não.
futebol sul americano tem que aprender muito com o europeu ,tipo liga dos campeões niguem ver isso torcida torce de verdade sem agressões e no fim dá partida todos jogadores se complementam esse sim é exemplo que tem que ser copiado.
Não concordo Flamengo é grande e sua grandeza deve se fazer presente até com todos os seus adversários dando-lhes respeito e tratamento digno. Essa picuinhas é coisa de timeco.
VOCÊ QUE ESTÁ CANSADO DE TER POUCA PROGRAMAÇÃO DE TVV ASSSINATURA E NÃO CONCORDA COM OS VALORES COBRADOS
FAÇO LIBERAÇÃO E DIMINUÍMOS O VALOR DA CONTA
PARA TODO BRASIL
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