Em poucos dias de Flamengo, André Santos conheceu uma rotina comum em sua primeira passagem, mas nada normal atualmente. Jogo no Maracanã em um domingo, treino de terça-feira na Gávea. Mas o gostinho ficou na boca do lateral e, agora, meia rubro-negro. Por isso, André cruza os dedos para que o time passe a jogar com frequência no Maracanã e não saia tanto do Rio de Janeiro.

"Nós, jogadores, gostaríamos de jogar aqui no Maracanã, mas deixamos para os dirigentes. Eles sabem o que é melhor para o time, para a equipe. A questão de contrato eles sabem melhor", disse o camisa 27.

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Por enquanto, não há previsão de retorno ao estádio. Nesta terça-feira, a delegação embarcou para Goiânia, onde enfrenta o Goiás nesta quarta-feira. Em seguida, volta ao Rio e, no sábado, viaja para Brasília, onde o clube mais uma vez vai mandar a partida, desta vez diante do São Paulo. A intenção de parte da diretoria é trazer o duelo decisivo da Copa do Brasil, contra o Cruzeiro, dia 28 de agosto, para o estádio. Mas ainda há discussões internas.

"Para nós jogar no Rio é sempre muito bom, ver aquela alegria do torcedor. O Flamengo enche o estádio. Para nós, jogadores, seria melhor jogar no Rio de Janeiro o mais rápido possível", afirmou o lateral.

Ainda que a CBF já tenha confirmado as três últimas partidas (São Paulo, Grêmio e Vitória) com mando rubro-negro no primeiro turno do Brasileiro no Estádio Mané Garrincha, na capital federal, há a possibilidade, ainda que remota, de que a partida diante do Grêmio, dia 24 de agosto, também seja no Maracanã. A justificativa é de que o time já esquentaria o duelo decisivo com o Cruzeiro, dias depois.