Os profissionais foram pegos de surpresa com a pandemia do novo coronavírus que toma conta do mundo e agora enfrentam o maior desafio de suas vidas: manter a forma física, o psicológico e a competitividade sem o auxílio de enormes comissões técnicas, equipamentos e, principalmente, sozinhos. A expectativa de um ano de forte trabalho intenso e preparação natural de todos os times para uma temporada acirrada no Brasil e em todos os esportes do mundo foi bruscamente interrompida pelo caos gerado com a paralisação. O sonho da vitória virou pesadelo de temor ao colapso financeiro eminente. Até o momento, a indefinição de todas as instituições em relação ao retorno dos campeonatos, faz com que os mais variados atletas se preparem durante a quarentena dentro de casa.



De acordo com a entrevista especial publicada pela casa de apostas esportivas Betway, o calendário de 2020 terá que passar por uma readaptação para conseguir se concretizar e ainda reduzir da melhor forma possível tentando reduzir os danos nos calendários. Será uma tarefa complicada para as confederações montar o quebra-cabeça entre competições locais, mas o caso é pior quando pensamos em disputar intercontinentais e mundiais. E isso atinge o esporte de forma geral. Assim como os jogadores de futebol, outros esportistas já sentem o peso dessa mudança e projetam o retorno dos torneios.

O tenista profissional Marcelo Melo e a nadadora Etiene Medeiros são também sofrem e estão sendo afetados pela crise a qual o mundo sobrevive em união no esporte. Na entrevista concedida à Betway Esportes Na entrevista concedida à Betway Esportes, o esportista brasileiro destaca os treinos pesados faz em isolamento para manter a forma física em dia e revela os desafios escondidos por trás de conseguir criar uma rotina sem o auxílio da equipe de profissionais que fundamentam os bastidores do preparo dos atletas para o espetáculo de cada esporte acontecer.

Desafio maior ainda é o da Etiene que expressa as dificuldades de procurar soluções sem poder treinar com seu principal instrumento de trabalho: a água. Você já se perguntou como um nadador pode se manter em forma sem poder nadar? Some isso à necessidade que toda a população vive, mas em especial os competidores de manter o psicológico saudável e confiante longe das estruturas dos centros de treinamentos e, até mesmo, dos amigos e familiares que dão suporte. A quarentena se tornou um combate pessoal para cada atleta.

O adiamento das principais competições, como a Champions League, torneios continentais e até mesmo das Olimpíadas de Tóquio para 2021,levanta a discussão entre as principais entidade do mundo que precisam buscar um consenso consciente entre compreender como cada país passa pela pandemia e se recupera para não injustiçar nenhum atleta, time ou instituição no retorno da quarentena. Se os atletas vivem o pesadelo da solidão, as confederações têm o dever de manejar uma possível solução no final de tudo isso da maneira mais consistente possível, fazendo com que os profissionais não sofram de forma exacerbada.



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