Moises Caicedo comemora o primeiro gol do Independiente Del Valle marcado contra o Flamengo
Imagem: Pool/Getty Images

Zagueiro do Independiente de Valle, Richard Schunke revelou ao jornal argentino Olé que os jogadores do Flamengo pediram para os equatorianos não "fazerem graça" na goleada por 5 a 0, pela fase de grupos da Libertadores.



"Eles pediram para não fazermos graça. Creio que não fizemos isso em nenhum momento. (...) A verdade é que não fizemos nada para desmerecer o rival e creio que poderíamos seguir atacando e buscando outro gol, e sempre com a mesma forma de jogar", afirmou o defensor.


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Em relação ao placar elástico diante do atual campeão da competição, Schunke admitiu que a goleada foi "atípica". O jogador, porém, exaltou o desempenho da equipe.

"Não sei (como o resultado aconteceu). Sabíamos quem enfrentaríamos, tudo o que jogaram e ganharam, se bem que tinham trocado de treinador. Foi atípico fazer cinco gols neles e não sofrer nenhum. Acredito que impusemos um estilo de jogo e que eles não conseguiram encontrar o jogo deles. Aí esteve a chave, e aproveitamos a altitude e o gramado rápido, que é fundamental para nós", avaliou.

Sobre os objetivos do del Valle na competição, o zagueiro evitou falar em título. Segundo ele, no momento, o clube almeja uma vaga para as oitavas de final. Com nove pontos em três jogos, o time equatoriano lidera o Grupo A.



"A Libertadores é diferente da Sul-Americana (conquistada pelo del Valle no ano passado), tem equipes melhores, adversários difíceis. Nós não pretendemos nada, por enquanto. Estamos tratando de nos classificar para as oitavas. Queremos competir e ganhar o que nos resta e estar mais próximo dos objetivos. Se bem que não há um objetivo futuro. Nós não temos uma grande hierarquia, mas tratamos de competir no nosso nível máximo", comentou.

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