Desde que a pandemia do novo coronavírus foi decretada, diversas atividades no Brasil e no mundo foram suspensas, paralisadas ou até mesmo canceladas. No esporte não foi diferente. No domingo (15) passado, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou a suspensão de todos os campeonatos coordenados por ela, até segunda ordem. No dia seguinte, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro decidiu, junto aos clubes cariocas, que o Estadual teria uma pausa por tempo indeterminado.



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Com as competições suspensas, surgiu a dúvida sobre o futuro dos programas de sócios-torcedores. Em meio a isso, o Flamengo ainda não tem uma postura definida, como indica o jornal O Globo. O ST tem com objetivo principal oferecer vantagens, descontos e benefícios na hora de comprar ingressos para os jogos do clube. No Mais Querido, são mais de 120 mil sócios no Nação Rubro-negra. A meta do orçamento previa, para esta temporada, cerca de R$ 96 milhões com o programa, e R$ 108 milhões em bilheteria. No entanto, com as pausas, os planos do Fla serão afetados.

O jornal O Globo tentou contato com Daniel Bonvivi, gerente do programa de sócio-torcedor do Mais Querido, mas ele não quis se pronunciar. Por meio da assessoria, o clube se manifestou dizendo que: “Nossa prioridade é cuidar dos funcionários e atletas nesse momento”. Outros times brasileiros comunicaram mudanças em seus programas, por conta do surto de COVID-19. Como o Palmeiras, que anunciou que as mensalidades pagas durante o período sem futebol, serão convertidas em créditos para retiradas de ingressos em jogos futuros no qual o time paulista seja mandante quando a situação normalizar.

O momento exige cuidado. Seguir as recomendações do Ministério da Saúde é essencial. A principal forma de evitar que o coronavírus se espalhe ainda mais é ficando em casa. Ter um cuidado extra com a higiene também é fundamental. Por isso, lavar bem as mãos com água e sabão e usar álcool gel pode ajudar a conter o aumento no número de pessoas infectadas pela doença.



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